quarta-feira, 27 de abril de 2011

E eu era a segunda

Hoje tive de me deslocar a um hospital público, acção que requer sempre levantar cedinho para chegar cedinho e ser atendida tardinho. Andar por aqueles corredores e pisos não é pera doce e finalmente descobrir o local onde tenho de estar é obra!
Existem agora uns seres chamados de voluntários que ajudam os coitadinhos a conseguirem orientar-se naquele mundo (valha-nos isso!)
Acontece que eramos apenas três doentes para aquele médico, e eu era a segunda mas (curioso!) todos marcados para as nove da manhã. Aqui começa logo a confusão, coisa que não acontece no privado...Depois é esperar até que desesperemos, pois o carro está no parque a pagar forte e feio. Passam as dez e nada, passam as onze e nada, passa o meio-dia e nada...Enfim vamos ter de perguntar o porquê daquela demora, resposta : não temos sala livre.Chega a uma da tarde e finalmente lá me chamam. Após meia hora e já cá estava fora. Tudo está bem quando acaba bem, mas afinal o problema nos hospitais públicos não se deve à falta de profissionais de saúde é pois um problema de construção civil, há que construir mais salas não é?

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